Muito se houve falar sobre o adoçante. Hoje o amigo dos diabéticos e de quem deseja perder uns quilinhos vêm sendo apontado como colaborador para o aumento de peso e relacionado a doenças como o câncer.
Atualmente, as indústrias buscam de maneira incessante encontrar alternativas naturais e que tenham as mesmas características dos adoçantes comuns.
Encontramos quatro tipos de adoçantes, são eles: sacarina, aspartame, sucralose e por último o stévia, recentemente descoberto, e considerado o mais natural. No mais, sabe-se que assim como os fármacos, os adoçantes também recebem uma recomendação de ingestão diária aceitável (IDA) de acordo com o Food and Drug Administration (FDA), sendo seu consumo diário recomendado de quatro a seis pacotinhos de uma grama quando em pó, e de 9 a 10 gotas para líquidos por dia. Valores ingeridos superiores a isso são considerados nocivos.
Ainda para quem quer não fazer uso do adoçante, sem ter que voltar para o açúcar refinado. Existe no mercado uma série de opções melhores e mais saudável, como, o açúcar mascavo, o açúcar demerara, a calda de agave azul e o açúcar de coco.
É importante lembrar, que em um contexto geral. Quem não é diabético e nem precisa perder peso, não se faz necessário à troca do açúcar pelo a do adoçante e sim a adequação. A preocupação deve estar em diminuir os açúcares escondidos, como balas, bolachas recheadas e refrigerantes.